06/01
Sistema de bandeiras tarifárias aumenta conta de luz dos brasileiros

 

Passou a valer este mês o sistema de bandeiras tarifárias, criado pelo governo para compensar o aumento no custo do setor elétrico sempre que faltar chuva e as usinas termelétricas precisarem ser ligadas. Esta energia é mais cara porque é movida a combustíveis como gás natural, carvão e diesel.
A sinalização de bandeiras segue a lógica de um semáforo. Na bandeira verde, a tarifa não sofre acréscimo. Significa geração de energia mais barata, mas depende da chuva, de reservatórios cheios. A bandeira amarela é o estado de atenção e indica que está mais caro produzir energia e, por isso, haverá aumento de R$ 1,50 a cada 100 kwh consumidos. A bandeira vermelha vai aparecer quando as hidrelétricas produzirem menos. Neste caso, os consumidores vão pagar R$ 3 a cada 100 kwh consumidos.
Em todas as contas de luz, terá a informação da bandeira tarifária aplicada naquele mês. Com essa informação, o consumidor passa a ter uma noção mais clara sobre o custo da energia mês a mês. Assim, fica mais fácil controlar a conta já que dá para reforçar as medidas de economia nos períodos em que a energia estiver mais cara.“Independente da classe consumidora, comercial, industrial, residencial, serviço, inclusive a tarifa social serão influenciados”, explica Mauro Marinho Campos, gerente de gestão e controle de faturamento da Cemig.
Para escapar do aumento, a solução é o uso consciente de certos equipamentos. “Se a gente tem uma geladeira que funciona na faixa, principalmente no verão, de 12 a 14 horas, então essa geladeira tem um consumo elevado energético, podendo ultrapassar até o chuveiro elétrico”, afirma o engenheiro eletricista, João Carlos Lima.
O sistema de bandeiras tarifárias vai funcionar em todo o país, menos nos estados do Amazonas, Amapá e Roraima, que não fazem parte do sistema interligado nacional.
Fonte: Globo Comunicação e Participações S.A.

Passou a valer este mês o sistema de bandeiras tarifárias, criado pelo governo para compensar o aumento no custo do setor elétrico sempre que faltar chuva e as usinas termelétricas precisarem ser ligadas. Esta energia é mais cara porque é movida a combustíveis como gás natural, carvão e diesel.
A sinalização de bandeiras segue a lógica de um semáforo. Na bandeira verde, a tarifa não sofre acréscimo. Significa geração de energia mais barata, mas depende da chuva, de reservatórios cheios. A bandeira amarela é o estado de atenção e indica que está mais caro produzir energia e, por isso, haverá aumento de R$ 1,50 a cada 100 kwh consumidos. A bandeira vermelha vai aparecer quando as hidrelétricas produzirem menos. Neste caso, os consumidores vão pagar R$ 3 a cada 100 kwh consumidos.Em todas as contas de luz, terá a informação da bandeira tarifária aplicada naquele mês. Com essa informação, o consumidor passa a ter uma noção mais clara sobre o custo da energia mês a mês. Assim, fica mais fácil controlar a conta já que dá para reforçar as medidas de economia nos períodos em que a energia estiver mais cara.“Independente da classe consumidora, comercial, industrial, residencial, serviço, inclusive a tarifa social serão influenciados”, explica Mauro Marinho Campos, gerente de gestão e controle de faturamento da Cemig.
Para escapar do aumento, a solução é o uso consciente de certos equipamentos. “Se a gente tem uma geladeira que funciona na faixa, principalmente no verão, de 12 a 14 horas, então essa geladeira tem um consumo elevado energético, podendo ultrapassar até o chuveiro elétrico”, afirma o engenheiro eletricista, João Carlos Lima.
O sistema de bandeiras tarifárias vai funcionar em todo o país, menos nos estados do Amazonas, Amapá e Roraima, que não fazem parte do sistema interligado nacional.

Fonte: Globo Comunicação e Participações S.A.